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Setor de serviços registra quarta alta consecutiva em agosto

Texto: Redação AECweb/e-Construmarket

Resultado foi influenciado, em especial, por atividades de informação e comunicação

foto de dois homens transportando caixas, que retiram de uma van branca
Entre as cinco atividades pesquisadas, três seguiram o resultado positivo do índice geral (Foto: M_Agency/Shutterstock)

14/10/2022 | 15:26  O volume de serviços prestados no país registrou a quarta alta consecutiva durante o mês de agosto, em comparação com o mês de julho. De acordo com a apuração realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o crescimento, de 0,7%, foi puxado por atividades de informação e comunicação.

O resultado segue uma conduta de crescimento observada nas últimas quatro apurações, que, juntas, somam lucros de 3,3%. Essa performance representa uma operação 10,1% acima do nível pré-pandemia e 0,9% abaixo do maior patamar da série histórica, registrado em novembro de 2014.

Na comparação com agosto do ano passado, o crescimento foi de 8%, ao passo que, no acumulado do ano, esse número aumenta para 8,4%. No acumulado nos últimos 12 meses passou de 9,6%, em julho, para 8,9%, em agosto.

Entre as cinco atividades pesquisadas, três seguiram o resultado positivo do índice geral:

Outros serviços, que passou de um declínio de 5% em julho, para crescimento de 6,7% em agosto;
Serviços prestados às famílias, com avanço de 1% em um cenário de recuperação pós-pandemia, no sexto mês consecutivo de avanço e ganho acumulado de 10,7%; e
Atividades turísticas, com crescimento de 1,2% após a retomada de atividades presenciais, decorrente da queda das restrições durante a pandemia e a diminuição do desemprego. Ainda assim, a atividade ainda não chegou ao nível de fevereiro de 2020.

Em relação às duas atividades restantes, os transportes recuaram 0,2% (retratando uma acomodação do setor, que está 20% acima do nível pré-pandemia) e os serviços profissionais, administrativos e complementares registraram estabilidade, variação no mês de referência, após o recuo de 1,1% em julho.

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