Pesquisa divulga valor do metro quadrado em áreas valorizadas de SP
Texto: Redação AECweb/e-Construmarket
Região do Itaim Bibi chegou ao valor médio do metro quadrado de R$ 35,1 mil, o mais caro da capital
Quanto ao mercado de lançamentos de luxo na cidade de São Paulo, o preço médio do m² cai para cerca de R$ 16,1 mil, com Vila Olímpia aparecendo no topo da lista (Foto: ADVTP/Shutterstock)
19/04/2022 | 14:45 – A Brain Consultoria Estratégica divulgou uma pesquisa que elenca os valores mais altos do metro quadrado de determinados bairros da capital paulista. Nela, o bairro do Itaim Bibi aparece com a média de valor mais cara da cidade.
Com metro quadrado valendo R$ 35,1 mil, o Itaim Bibi foi marcado por imóveis de superluxo. Em seguida, aparecem Vila Olímpia (R$ 34,3 mil), Vila Mariana (R$ 31,4 mil), Jardins (R$ 29,7 mil) e Moema (R$ 25,4 mil).
A pesquisa também divulgou a lista de valores médios nos bairros paulistas, que possuem uma média em torno de R$ 5,7 milhões. Em primeiro lugar, considerada o bairro de maior custo nessa modalidade, está a Vila Olímpia, com custo médio por imóvel de cerca de R$ 10 milhões.
Quanto ao mercado de lançamentos de luxo na cidade de São Paulo, o preço médio do m² cai para cerca de R$ 16,1 mil, com a Vila Olímpia aparecendo no topo da lista (R$ 22,5 mil). Outros bairros com custo mais caro do m² no mercado de luxo são Jardins (R$ 21,8 mil), Paraíso (R$ 21,4 mil), Moema (R$ 20,1 mil) e Perdizes (R$ 16,1 mil).
Já o valor médio dos imóveis considerados de luxo na cidade, segundo a pesquisa, está em torno de R$ 2,1 milhões, sendo a Vila Olímpia, mais uma vez, o bairro campeão da lista, com residências que custam, em média, R$ 2,8 milhões.
O mercado imobiliário de luxo e superluxo exibe crescimento em São Paulo, segundo o levantamento. De acordo com os dados, o número de lançamentos de imóveis desses dois setores na cidade cresceu 28,6%, no 4º trimestre de 2021, com 1.689 novos empreendimentos, quando comparado com o mesmo período de 2020, quando houve 1.313 lançamentos.
Se comparados os dados de todo o ano, o aumento é um pouco menos significativo, mas ainda existe: em 2021, houve 4.220 lançamentos dos dois mercados na cidade de São Paulo, frente a 4.066 registrados no ano anterior – uma diferença de 3,8%.
