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Confiança e desempenho da construção aumentam em julho

Texto: Redação AECweb/e-Construmarket

Os dados são da Sondagem da Indústria da Construção de julho, realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI)

dois trabalhadores em um canteiro de obras se cumprimentando como se estivessem animados
A pesquisa foi realizada com o apoio da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) (Foto: Panumas Yanuthai/Shutterstock)

17/08/2022 | 15:36 –  A Sondagem da Indústria da Construção, realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e divulgada nesta quarta-feira (17), constatou que o setor da construção manteve patamares satisfatórios nos níveis de atividade e emprego durante o mês de julho. Isso porque tanto a confiança do empresário do setor quanto o desempenho do ramo registraram resultados promissores no sétimo mês do ano.

A pesquisa, realizada com o apoio da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), apontou que também houve incremento do parâmetro relativo à atividade na área, contribuindo para revisões, e, consequentemente, reduções nas previsões do PIB da Construção Civil.

Diante dos resultados, a economista da CBIC, Ieda Vasconcelos, reforçou que a tendência é que as atividades sigam aumentando. Até o momento, o índice de confiança já alcançou os 60 pontos em agosto.

A economista reiterou, também, que as últimas medidas adotadas para o programa Casa Verde e Amarela (CVA) foram de extrema relevância nos últimos tempos. “O empresário pode estar projetando novas contratações o que, aliado às estimativas de maior crescimento da economia neste ano, impulsiona a sua confiança. A intenção de investimento do empresário da construção atingiu o maior patamar desde 2014. Caso se confirme, certamente registrará reflexos muito positivos para a economia brasileira”, pontuou.

A avaliação do empresário sobre a economia brasileira e sobre as expectativas para os próximos seis meses contribuiu diretamente para o resultado promissor, já que as projeções de crescimento para a economia brasileira neste ano estão em cerca de 2%, e as reduções nas projeções para a inflação nacional estão em aproximadamente 7,1%.

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