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Pneus radiais economizam 8,6% de combustível em comparação aos convencionais

Teste inédito realizado pela Michelin em parceria com Fundação Vanzolini comprova o pioneirismo e melhor desempenho dessa tecnologia

O pneu é um dos principais componentes que influenciam diretamente no custo operacional dos equipamentos. Gerenciar o seu uso tornou-se essencial para não causar impactos significativos à produtividade das máquinas. Para isso, é muito importante saber qual o pneu adequado a cada tipo de operação. Variáveis como abrasividade do solo, material movimentado e topografia são determinantes na escolha desses produtos.

Entre as variantes para o mercado de construção e mineração, a fabricante Michelin investiu na fabricação de pneus radiais. Para comprovar a eficiência dessa tecnologia pioneira, foi realizado um teste inédito e ao vivo em Curitiba auditado pela Fundação Vanzolini, entidade gerida por professores do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.

O teste comparou o desempenho do produto com pneus convencionais numa pá-carregadeira trabalhando por três horas ininterruptas. O resultado foi uma significativa diferença de 8,6% de economia no consumo de combustível. Um ganho de produtividade de 5,8%, o que representa um total de 13,8% de acréscimo produtivo.

Desafios

O teste foi realizado em duas etapas, sempre com a mesma máquina e operador, que teve seu tempo rigorosamente cronometrado. Na primeira etapa, com uma chuva leve, a carregadeira saiu com pneu Michelin XHA e 18,93 litros de diesel e, uma hora mais tarde, voltou com 8,22 litros. Depois, a carregadeira saiu com pneus convencionais e fez exatamente o mesmo trabalho. Saiu com e 19,36 litros e voltou com 7,54 litros – uma diferença de 9,65%.

Na segunda etapa, com chuva mais forte, a carregadeira iniciou o percurso com pneu convencional e saiu com 19,36 litros de combustível e voltou com 7,27 litros. Depois, partiu com pneus Michelin e 18,93 litros e voltou com 7,75, representando uma diferença de 7,56% litros nesta fase e permitindo fazer a média entre as duas etapas de 8,59% litros.

“É um resultado incontestável e muito expressivo. Se calcularmos o que isso representa para uma máquina que trabalha oito horas por dia durante o ano todo, teremos o real impacto que esse volume de economia representa”, diz Gilson Santiago, diretor de pneus para mineração e terraplenagem para Michelin América do Sul.

Solução

Inventada pela Michelin nos anos 40 e patenteada durante décadas, a tecnologia radial possui mais vantagens que a convencional. O pneu Michelin XHA, usado no teste, foi projetado especificamente para carregadeiras e motoniveladoras usadas em trabalhos de construção, estocagem de materiais e cargas de caminhões Segundo a empresa, a adesão ao produto representa economia de combustível, melhor aderência ao molhado, resistência às perfurações, estabilidade, durabilidade e redução de horas trabalhadas.

A Michelin acrescenta que a banda de rodagem de longa durabilidade e o desgaste uniforme com baixa resistência na rodagem garante o baixo custo operacional e a diminuição nas emissões de CO2 no meio ambiente. Possui lonas de aço, o talão reforçado e os flancos bem protegidos contra furos e proporcionam um deslocamento confortável e estável para o operador da máquina.

Veja mais sobre o teste aqui

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